(((d-_-b))) Um Fim de Tarde na Voz de Maria Gadú

Era pra ser um dia normal de trabalho... até ouvir Maria Gadú!
No alto do Morro da Cruz, as cores de um pôr-do-sol impecável invadiam os vidros dos estúdios durante o Fim de Tarde Itapema FM, programa que coloco no ar todos os dias. Começam os acordes do violão da cantora e sua voz suave anuncia a canção. Por um momento a música tomou conta de cada espaço, cada cor nos vidros à minha frente. Fui me desligando, deixando fluir a emoção de voltar no tempo e aos poucos, se fez a sintonia de ouvido, mente e coração. O cheiro do café na mesa me levou pra casa em um tempo em que a música era presente em piano de mãe, violão de irmã e voz de pai. Um tempo feliz. Cada entonação de cada palavra cantada tinha seu peso e seu valor.

"Tudo que move é sagrado e remove as montanhas com todo o cuidado meu amor... abelha fazendo o mel vale o tempo que não voou a estrela caiu do céu o pedido que se pensou o destino que se cumpriu de sentir seu calor e ser todo. Todo dia é de viver para ser o que for e ser tudo".
"Amor de Índio", de Beto Guedes e Ronaldo Bastos é uma das faixas do disco "Mais uma Página" novo trabalho de Maria Gadú. Um dos méritos de um grande artista é colocar sua assinatura quando interpreta, o que a cantora fez com muita sensibilidade.

O álbum é uma continuação de seu disco de estréia e revela o resultado de novas amizades e parcerias ao longo da trajetória da cantora. Entre as melhores faixas está o dueto com Lenine em "Quem", "Oração ao Tempo" a homenagem ao amigo Caetano Veloso e antenada no mundo da música, se uniu ao compositor norte-americano Jesse Harris, autor de "Don’t Know Why" (Norah Jones) e com ele, Maria Gadú compôs "Like a Rose" e ainda sacou "Long Long Time" do repertório do parceiro, ambas belas canções.

Foto e video: Maria Gadu divulgação

(((d-_-b))) Mick Jagger, Casa Branca e os Rolling Stones

O líder dos Stones seguiu os passos de Stevie Wonder, Paul McCartney e Bob Dylan e se apresentou no evento "Red, White & Blues" que celebra o blues na última noite de uma série de shows que estão sendo dedicados a diferentes estilos musicais, realizados na Casa Branca e foi uma das atividades para festejar o mês da herança negra.

Mick Jagger chamou os amigos e colaboradores de longa data Buddy Guy, B.B. King, Jeff Beck, Keb Mo e Derek Trucks, entre muitos outros músicos conceituados. Booker T. Jones foi o diretor musical e líder da banda.

B.B. King abriu a festa cantando "Let the Good Times Roll", Buddy Guy subiu ao palco assim como outros artistas convidados. Um dos bons momentos de Mick Jagger na noite foi em companhia de Jeff Beck cantando "Commit a Crime". Obama não resistiu e subiu ao palco para cantar alguns trechos de "Sweet Home Chicago" encerrando a noite.

As notícias correm solto na internet sobre os Rolling Stones. O guitarrista Ron Wood declarou recentemente que a banda está pronta para uma nova turnê, e “só precisaria atar alguns cabos soltos”. A declaração faz com que a possibilidade de uma turnê marcando os 50 anos de carreira dos Rolling Stones comece a tomar forma. As declarações foram publicadas na revista “Radio Times” e na entrevista o músico diz que a banda se reuniu em uma sessão de estúdio, em dezembro. Ron Wood garantiu que Mick Jagger, Keith Richards e Charlie Watts estão felizes com essa idéia desde o começo de dezembro. A última turnê feita pelos Stones aconteceu em 2007.  “A Bigger Band Tour” arrecadou mais de 430 milhões de dólares, foi parar no Guinness Book como a turnê mais lucrativa da história.

Foto e video: Mick Jagger divulgação

(((d-_-b))) Chris Isaak Celebra a Sun Records

A primeira vez que ouvi o som de Chris Isaak foi em "Wicked Game", lançada em 1989, no terceiro álbum "Heart Shaped World". A canção, entrou na trilha sonora dos filmes "Coração Selvagem" (Wild at Heart) e "Um Homem de Família" (The Family Man) e ganhou o mundo. O vídeo foi dirigido pelo renomado fotógrafo Herb Ritts e quando estreou na MTV virou uma verdadeira febre nos Estados Unidos. Gravado em preto e branco, Chris Isaak contracenou com a modelo dinamarquesa Helena Christensen.

O sucesso do video foi arrebatador, tanto que o cantor aproveitou o nome da música para intitular seu álbum seguinte lançado em 1991, contendo coletâneas dos seus 3 primeiros discos. "Dancin", é um dos melhores momentos do seu disco de estréia, de 1985.

De 2001 a 2004 o músico estreou seu próprio seriado de TV, o "The Chris Isaak Show" no canal Showtime, nos Estados Unidos. Sua primeira experiência como ator foi em 1988, com "De Caso com a Máfia" (Married to the Mob) ao lado de Michelle Pfeiffer. Um dos longas que atuou é um dos meus filmes preferidos "O Pequeno Buddha" (Little Buddha).

No decorrer de sua carreira, Chris Isaak já lançou onze álbuns, doze singles e foi indicado duas vezes ao Grammy Awards.

O novo álbum duplo "Beyond The Sun" já estreou na posição mais alta da semana na parada de álbuns. Lançado em Rhino, o seu sucesso representa um renascimento para Chris Isaak. No disco o cantor presta homenagem aos dias de glória da "Sun Memphis Studio" (Sun Records) e os artistas visionários que iniciaram por lá, sob a orientação de Sam Phillips.

O cantor convida para o disco a lenda Jack Clement, um compositor, músico e produtor que trabalhou com a maioria dos maiores nomes do estúdio. Chris Isaak magicamente recupera o brilho transformador de clássicos gravados por grandes nomes como Elvis Presley, Johnny Cash, Roy Orbison, Carl Perkins e Jerry Lee Lewis.

Foto e video: Chris Isaak divulgação

(((d-_-b))) As Sinfonias de Gilberto Gil

Comemorando seus 70 anos, Gil apresentará concertos ao lado de orquestras de algumas capitais revisitando seu extenso repertório. Em Maio o músico planeja gravar seu próximo DVD no Teatro Municipal do Rio de Janeiro com a "Sinfônica Petrobrás" regida pelo maestro Isaac Karabtchevsky com participação da pianista russa Alexandra Troussova.
Uma série de shows irá celebrar o aniversário do cantor. A miniturnê desembarca também em Salvador com show agendado para o Teatro Castro Alves, com a Orquestra Sinfônica da Bahia (OSBA). As demais apresentações acontecerão em Belo Horizonte e São Paulo.

Uma das minhas boas compras nos últimos tempos foi uma caixa com 7 DVDs intitulada "A Conspiração de Gilberto Gil". No conteúdo, os shows e filmes: "Pierre Verger", "Tempo Rei", "Eu, tu, eles", "Filhos de Ghandy", "Kaya N´gan Daya", "Viva São João" e "BandaDois".
Um passeio pela arte de Gilberto Gil. Recomendo!

 O canal oficial do músico no youtube (gilbertogilmusic) disponibilizou em 10 partes, através do "The Biography Channel", um incrível documentário falando da vida e carreira de Gil, lembrando a importância de sua obra no cenário musical com depoimentos de Chico Buarque, Caetano Veloso, Liminha, entre outros e ainda jornalistas, amigos e familiares. Imperdível! 

 Foto e video: Gilberto Gil divulgação

(((d-_-b))) Deep Forest Ethno Introspective Ambient World Music

Um dos discos que mais me chamou atenção nos anos 90 foi o primeiro trabalho dos fraceses do Deep Forest. O álbum de estréia começou a ser produzido no Norte da França no início dos anos 90 pela dupla Eric Mouquet e Michel Sanchez e pela primeira vez, dois músicos fascinados pela música étnica, fizeram uma fusão de "Chill Out" em um clima tribal com os cânticos dos Pigmeus da Malásia (Pigmeus Baka de Camarões).

A faixa "Sweet Lullaby" colocou o Deep Forest no mapa musical. O resultado foi tão fascinante que rendeu ao álbum de estréia uma indicação ao Grammy Awards em 1994 para Melhor Álbum de World Music e o disco foi relançado com o título "World Mix". Em 1995, eles ganharam o prêmio para o segundo disco "Boheme" (onde deixaram para trás os sons da floresta e aventuraram-se na Europa Oriental) e foram a primeira banda francesa a ganhar um "Grammy Award". Seus álbuns venderam mais de 10 milhões de cópias.

O duo também realizou produções paralelas colaborando com outros artistas como: Jon Anderson, Cesaria Évora, Youssou N'Dour e Neneh Cherry em "Seven Seconds" e Peter Gabriel na canção "While the Earth Sleeps", que foi escrita para o filme "Strange Days". Ganharam destaque em algumas trilhas de filmes como "Prêt-à-Porter" com a música "Martha", "Night Bird" faixa do primeiro disco da banda foi usada em "A Ilha do Dr. Moreau" e ainda produziram trilhas inteiras, para o francês "Le Prince du Pacifique" (álbum "Pacifique") e para o japonês "Kusa No Ran".

Em 2008, Eric Mouquet lançou "Deep Brasil" (colaboração com o artista brasileiro Flavio Dell Isola), um convite a uma viagem pelo país explorando diversas regiões como a "Amazonia" que abre o disco, o cerrado e a pontual homenagem a Milton em "Minas Nascimento".

"Deep Africa" de 2011, capta a alma da África, trazendo uma mistura espiritual e rítmica do canto africano, percussão e os sons da natureza levando a importante mensagem de preservar a nossa "mãe terra".

Quando perguntado sobre seu trabalho como músico e colaborador, Mouquet explica que o processo é natural, onde a música surge apesar das diferenças de cultura e linguagem. Uma fonte inesgotável de energia e criatividade. Não basta apenas ouvir, tem que sentir o som do Deep Forest, entrar em seu mundo, fazer parte dessa incrível experiência musical. O último trabalho lançado é uma parceria com o senegalês Youssou N'Dour na música "Undecided". Agora o Deep Forest etá em turnê mundial, já passaram por Dubai, Moscow e Dakar.

Foto e video: Deep Forest divulgação

(((d-_-b))) Lenine

Brasileiro mas cidadão do mundo, o compositor recifence-carioca é um dos mais respeitados músicos de sua geração e está lançando seu décimo disco "Chão".
Lenine está fazendo 30 anos de carreira e 5 prêmios "Grammy Latino" honrando sua obra.

Tivemos o prazer de receber o músico bem acompanhado do percussionista carioca Marcos Suzano nos estúdios da Itapema FM quando lançavam o antológico disco "Olho de Peixe" em 1993. Bem-humorados e de uma simpatia que cativou a todos, falaram do álbum que é considerado pelo próprio Lenine seu mais importante trabalho que projetou sua música para o mundo com turnês na Europa, Estados Unidos e Japão.

"O Último Pôr do Sol" é uma das canções desse disco que marcou sua carreira e emocionou o público presente no Acústico MTV (lançado em 2006).

Em 1997 veio seu primeiro trabalho solo "O Dia que Faremos Contato" que ganhou o prêmio Sharp na época de "Revelação" e "Melhor Canção" para "A Ponte" uma parceria com o músico Lula Queiroga. "Hoje eu Quero Sair Só" foi o destaque e caiu no gosto popular. "Na Pressão" chegou às lojas em 1999 com novos e importantes parceiros como Arnaldo Antunes e Pedro Luís e a Parede.

Um de seus momentos de maior inspiração é a canção "Paciência". Ao vivo o músico é tomado pela emoção.

"Chão" foi lançado em Outubro de 2011 e Lenine assina a produção do disco junto com seu filho Bruno Giorgi e Jr. Tostoi e apresenta composições com  Lula Queiroga, Carlos Rennó e Ivan Santos. Na bela capa do disco está uma foto de álbum de família em que o neto do artista, Tom, está dormindo em seu colo.

Lenine diz que "Chão" é tudo aquilo que o sustenta. A família, a música, o mar e as orquídeas são seu chão. "Amor é pra quem ama" cita "Grande Sertão Veredas" de Guimarães Rosa e foi dela que surgiu o conceito do disco. Um dos músicos da faixa é o seu canário belga Frederico Sexto.

Foto e video: Lenine divulgação

(((d-_-b))) Madonna sobe ao palco do Super Bowl

Madonna tinha 8 minutos pra montar o palco, 12 minutos pra fazer o show e 7 minutos pra desmontar tudo e sim... ela conseguiu! E mais, fez um show que vai ficar na história do "Super Bowl".
Ela declarou em entrevista na última sexta-feira, que quando faz um show quer o universo, pede tudo o que pode e aí vai analizando o que é possível. O desafio é estruturar tudo dentro de um curto espaço de tempo, com segurança.

Entrar cantando "Vogue" foi grandioso, uma de suas canções de maior alcance junto ao grande público. Os movimentos imitando poses de fotografia, o jogo de luzes, as imagens e o ritmo contagiante da música anunciam: Madonna está de volta! A luxuosa presença do Cirque du Soleil foi uma das surpresas mas um dos momentos altos do show foi o dueto com o cantor Cee Lo Green em "Like a Prayer" onde a platéia canta em coro e se emociona com a mensagem final da apresentação.

O brasileiro e diretor de arte Giovanni Bianco foi o responsável pela direção de arte do novo trabalho da cantora, o álbum "MDNA" que está previsto a chegar as lojas em Março. O novo single "Give Me All Your Luvin'" (com participação de Nicki Minaj e MIA), que ganhou vida durante o show, conseguiu chegar na primeira posição das paradas rapidamente e as visitas no seu canal oficial no Youtube já ultrapassaram até o momento, 7 milhões!

Numa estratégia nunca vista antes, o álbum foi lançado em pré-venda exclusiva com o primeiro single de brinde e em apenas 24h, "MDNA" alcançou o primeiríssimo lugar em exatos 50 países! É o maior feito em toda a sua carreira! Só uma é a rainha do pop, só uma se chama Madonna.

Foto e video: Madonna divulgação

(((d-_-b))) Gare Du Nord

Pouco conhecidos aqui no Brasil, a banda Gare du Nord surgiu no início de 2001 convidados por um produtor francês para criarem uma trilha sonora de um evento de moda em Bruxelas.
Os primeiros álbuns "In Search Of Excellounge" de 2001 e "Kind Of Cool" de 2002 ganharam muita visibilidade do grande público em trilhas sonoras de filmes e séries. Logo, a jovem banda sai em turnê pela Holanda e Rússia embalados pelos sucessos "Pablo's Blues" e o jazzy blues suingado da faixa título do segundo álbum.

O terceiro disco, "Club Gare du Nord" chegou às lojas no final de 2005. Finalizado quando chegaram da turnê pela Rússia. A colaboração e sensibilidade do trompetista Erik Truffaz foi fundamental, ele capturou a sonoridade da banda integrando seu estilo ao disco. O álbum foi aclamado pela crítica. Umas das melhores faixas é o single "Go Back Jack" um tributo a Steely Dan e a música "Do it Again".

O quarto trabalho da banda, "Sex'n'Jazz" foi um sucesso impressionante, passou 100 semanas nas paradas holandesas, foi certificado multi-platina, se tornando o ponto de partida para uma trilogia - mais dois "Mix albuns". "Dish of the Day" e o clássico "Summertime" são as melhores faixas de "Love for Lunch" (segundo álbum da trilogia).

Gare du Nord é agora um nome estabelecido nos palcos holandeses, assinaram um contrato com a "Blue Note" atingindo um merecido status no cenário musical.

"Marvin and Miles" citando Marvin Gaye e Miles Davis, é irresistível. Uma daquelas canções que logo cativa, motivando a curiosidade de conhecer os trabalhos da banda. A italiana Dorona Alberti brinca com a voz e ao vivo junto a banda, a performance da cantora e seu estilo, completam a canção. Os primeiros anos da Gare du Nord foram relançados no final de 2010, na compilação "Greatest hits" com o rosto de Dorona Alberti na capa. Aliás as artes dos discos são um detalhe a mais pontuando o bom gosto da banda.

O novíssimo "Lily White Soul" traz uma abordagem mais íntima (notável no belo video "Too Close to See"), refletindo a gravidez de Dorona Albereti e seus sentimentos. É um novo episódio na história dos músicos, uma nova perspectiva.

Foto e video: Gare Du Nord divulgação

(((d-_-b))) Corinne Bailey Rae e o Grammy

Com apenas dois discos e um EP lançados, a inglesa Corinne Bailey Rae é uma das vozes da nova geração que tomaram conta da cena musical nos últimos tempos, foi nomeada como uma das cantoras mais promissoras da atualidade.
A canção "Put your Records On" faz parte do seu primeiro álbum lançado em Fevereiro de 2006 e revelou o talento da artista ao grande público.

Em 2007, ela vendeu mais de 4 milhões de cópias ao redor do mundo, teve 4 indicações ao "Grammy" e mesmo sem levar as estatuetas pra casa, não havia dúvida de que seu trabalho estava sendo reconhecido mundialmente. A moça foi responsável por um dos melhores momentos da noite: uma apresentação em parceria com os músicos John Legend e John Mayer. Parece bastante para uma estreante mas não no caso de Corinne Bailey Rae.

Com influências do jazz, música clássica e soul music, ela encantou o Reino Unido com sua voz doce e suave, ganhou elogios da crítica e os aplausos do público. O melhor registro desse primeiro trabalho da cantora e compositora britânica, é o DVD "Live in London & New York" gravado em 2006.
Em 2008, foi novamente nomeada para o "Grammy" de "Canção do Ano", venceu em duas categorias "Álbum do Ano" e "Melhor Álbum Jazz Contemporâneo" pela sua colaboração no álbum de Herbie Hancock "River: The Joni Letters" um tributo à obra da cantora Joni Mitchell.

 Mais madura musicalmente, em 2010 lançou seu segundo álbum "The Sea", 4 anos depois do disco de estréia e dois anos após a morte de seu marido, o saxofonista Jason Rae. O primeiro single “I’d Do It All Again”, composta para Jason Rae, foi apresentada oficialmente no programa "Later...With Jools Holland", emocionou o público e seus fãs em sua primeira aparição ao vivo após a morte do marido.

 "Closer" é um dos melhores momentos do disco e soa como um convite sensual para que duas pessoas que se amam caminhem na mesma direção e ultrapassem as barreiras que dificultam um relacionamento.

Em Janeiro de 2011, a cantora lançou "The Love EP" com 5 releituras incluindo "Is This Love" de Bob Marley (apresentada ao público brasileiro em sua passagem pelo país no final de 2010). Também estão no álbum, belas regravações de Paul McCartney & Wings, Belly, Prince e Doris Day.
O EP estreou no número 86 da Billboard e vendeu mais de 15.000 cópias só nos Estados Unidos. Corinne Bailey Rae volta esse ano ao Grammy indicada com "Is this Love" na categoria "Melhor Performance R&B".

A "54th" Edição do "Grammy Awards" vai acontecer no dia 12 de Fevereiro em Los Angeles premiando os maiores nomes da Música em 2011. A torcida é grande para essa cantora que me conquistou logo de primeira, exalando sua simpatia e sensibilidade em tudo o que faz.  "Like a Star" pontua a leveza e simplicidade da artista em sessão acústica nos estúdios da Abbey Road, em voz e violão para o segmento "Live from Abbey Road" do "Channel 4".

Foto e video: Corinne Bailey Rae divulgação